O sonho de ser cientista e conhecer a Nasa está cada vez mais próximo de ser realizado por Bárbara Rezende Martinelli, de 17 anos. A aluna da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Irmã Maria Horta, em Vitória, integrou uma equipe de 10 estudantes de todo o mundo que teve um projeto aprovado e lançado ao espaço pela agência espacial norte-americana.
A ideia era levar sementes ao espaço para analisar os efeitos da radiação solar sobre o processo de germinação e crescimento das plantas. E foi o que aconteceu. As sementes foram em um compartimento fechado num balão e ficaram no espaço por cinco horas.
Para Bárbara, participar do experimento foi uma oportunidade de expressar sua criatividade e se aproximar do seu sonho. “É muito gratificante ver que a gente pode realizar os nossos projetos e apresentar nossas ideias. O meu sonho é ser cientista e conhecer a Nasa, então essa experiência foi incrível para mim”, destaca.
Quem encontrou a oportunidade de participar do estudo foi o professor de Altas Habilidades/Superdotação da escola, Luiz Gustavo Gomes. Ele inscreveu a Bárbara em um programa para estudantes de 11 a 18 ano, que envia materiais ao espaço para analisar como eles se comportam lá. Segundo Luiz, o atendimento especializado em altas habilidades nas escolas públicas é essencial.O sonho de ser cientista e conhecer a Nasa está cada vez mais próximo de ser realizado por Bárbara Rezende Martinelli, de 17 anos. A aluna da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Irmã Maria Horta, em Vitória, integrou uma equipe de 10 estudantes de todo o mundo que teve um projeto aprovado e lançado ao espaço pela agência espacial norte-americana.
A ideia era levar sementes ao espaço para analisar os efeitos da radiação solar sobre o processo de germinação e crescimento das plantas. E foi o que aconteceu. As sementes foram em um compartimento fechado num balão e ficaram no espaço por cinco horas.
Para Bárbara, participar do experimento foi uma oportunidade de expressar sua criatividade e se aproximar do seu sonho. “É muito gratificante ver que a gente pode realizar os nossos projetos e apresentar nossas ideias. O meu sonho é ser cientista e conhecer a Nasa, então essa experiência foi incrível para mim”, destaca.
Quem encontrou a oportunidade de participar do estudo foi o professor de Altas Habilidades/Superdotação da escola, Luiz Gustavo Gomes. Ele inscreveu a Bárbara em um programa para estudantes de 11 a 18 ano, que envia materiais ao espaço para analisar como eles se comportam lá. Segundo Luiz, o atendimento especializado em altas habilidades nas escolas públicas é essencial.”O trabalho do professor de alta habilidade e superdotação é crucial nas escolas estaduais para encontrar estudantes como a Bárbara. Se não tiver o trabalho do professor de ir nas salas de aula, fazer uma sondagem, uma identificação e buscar oportunidades para potencializar a capacidade dos alunos, esses talentos se perdem”, reforça.

Bárbara é uma das 10 pessoas selecionadas do Brasil, Estados Unidos, Gana, Libéria, Arábia Saudita e Filipinas. O balão, enviado no dia 21 de agosto, alcançou 37km de altitude e precisou de mais de um milhão de metros cúbicos para ser preenchido e subir à atmosfera. O experimento foi intitulado de STEM – Experiment on NASA Flight RB-10.
A participação proporcionou um aprendizado interdisciplinar, unindo conceitos de Biologia, Física, Geografia, Química, Inglês e Língua Portuguesa.
Este conteúdo foi escrito por um aluno do 28º Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta, sob supervisão da editora do Núcleo de Reportagens Gisele Arantes.
Fonte: A Gazeta